Conforme o síndico José Vieira Dias, as bombas que fazem a água dos reservatórios irem até as caixas d'água que ficam no topo de cada torre, precisam de um mínimo de água para operar. “Entre os meses de dezembro e fevereiro acontece isso. No restante do ano funciona normalmente”, conta.
Dias relata que no último final de semana ficaram m água por duas vezes. Para amenizar a situação, em alguns horários durante o dia ele fecha os registros das caixas dos prédios para conseguir guardar água para os principais horários de consumo. “Acompanhei para ver o funcionamento do hidrômetro e vi que os ponteiros giram muito devagar, o que demonstra que pouquíssima água chega aqui”, relata.
Por duas vezes neste mês foi necessário contratar o serviço de caminhão pipa. “Em uma semana foram 60 mil litros e na seguinte mais 45 mil, para não deixar os moradores sem água nem para beber”, conta, relatando o custo de R$ 6,3 mil.
O morador relata que já abriu chamado na Comusa, que foi até o local para uma avaliação e disse estar tudo normal. “Eles limparam um filtro, olharam o relógio, mas nada mudou”, pontua.
A reportagem do Jornal NH entrou em contato com a Comusa que relatou, através da assessoria de comunicação, que não houve relato de problemas no condomínio, mas que nesta quinta-feira uma equipe iria até o local para entender o que está acontecendo.
A Comusa orienta que em caso de problemas com a água é preciso que o morador ligue para o telefone 0800-6000-115 e registre um protocolo.